OTDR - ISPBLOG
Enviado em 23.06.2017

OTDR

Para a verificação da qualidade das redes ópticas de telecomunicações é possível usar diferentes instrumentos de teste, em diferentes medições, no post de hoje falaremos do OTDR.

Para a verificação da qualidade das redes ópticas de telecomunicações é possível usar diferentes instrumentos de teste, em diferentes medições. O Reflectômetro Óptico no Domínio do Tempo – OTDR (Optical Time Domain Reflectometer) é um instrumento usado para testes em fibras ópticas. O OTDR agiliza e auxilia o trabalho das equipes de implantação, operação e manutenção de redes ópticas.

O OTDR funciona procurando “eventos” em uma fibra, detectando quebras em cabos ópticos, dobras, vazamento de luz, descoloração e degradação da fibra, além de indicar o comprimento do cabo e o comprimento de onda dos transmissores ligados na rede. Isto faz desse instrumento uma inestimável ferramenta de controle de qualidade para qualquer profissional que fabrica, instala ou executa a manutenção de redes ópticas. Entender como funciona e saber configurar corretamente esse instrumento é condição fundamental para interpretar corretamente os resultados obtidos pelos testes com o OTDR.

O OTDR pode medir a atenuação no ponto da emenda das fibras, atenuação total em trechos da rede de fibra, reflectância, distância até o ponto de falha ou até a emenda e o comprimento da fibra em teste. Os parâmetros reconhecidos pelo OTDR são o tempo em que o pulso é enviado na fibra, a largura de pulso e velocidade com que este pulso viaja pela fibra óptica. O tempo que o pulso de luz gasta para viajar pela fibra e refletir de volta ao OTDR pode ser medido precisamente. A partir deste tempo, é possível calcular a distância em metros ou quilômetros.

O funcionamento de um OTDR se baseia na emissão de um pulso laser na fibra sob teste e medição do sinal que retorna ao instrumento (retroespalhamento) como mostra a Figura 1. Após a aquisição dos dados, o instrumento apresenta o resultado sob forma de um gráfico onde temos uma escala graduada em potência (dB/dBm) no eixo vertical e outra escala graduada para distância (normalmente em m ou km) no eixo horizontal. Cursores móveis podem ser utilizados para posicionar a distância e a perda ao longo da fibra e os controles do OTDR permitem posicionar forma de onda e os eventos ampliados por zoom.

A potência óptica retro espalhada é proporcional à intensidade e da duração do pulso óptico enviado pelo OTDR. Geralmente são usados pulsos long Para a verificação da qualidade das redes ópticas de telecomunicações é possível usar diferentes instrumentos de teste, em diferentes medições. O Reflectômetro Óptico no Domínio do Tempo – OTDR (Optical Time Domain Reflectometer) é um instrumento usado para testes em fibras ópticas. O OTDR agiliza e auxilia o trabalho das equipes de implantação, operação e manutenção de redes ópticas.

O OTDR funciona procurando “eventos” em uma fibra, detectando quebras em cabos ópticos, dobras, vazamento de luz, descoloração e degradação da fibra, além de indicar o comprimento do cabo e o comprimento de onda dos transmissores ligados na rede. Isto faz desse instrumento uma inestimável ferramenta de controle de qualidade para qualquer profissional que fabrica, instala ou executa a manutenção de redes ópticas. Entender como funciona e saber configurar corretamente esse instrumento é condição fundamental para interpretar corretamente os resultados obtidos pelos testes com o OTDR.

O OTDR pode medir a atenuação no ponto da emenda das fibras, atenuação total em trechos da rede de fibra, reflectância, distância até o ponto de falha ou até a emenda e o comprimento da fibra em teste. Os parâmetros reconhecidos pelo OTDR são o tempo em que o pulso é enviado na fibra, a largura de pulso e velocidade com que este pulso viaja pela fibra óptica. O tempo que o pulso de luz gasta para viajar pela fibra e refletir de volta ao OTDR pode ser medido precisamente. A partir deste tempo, é possível calcular a distância em metros ou quilômetros.

O funcionamento de um OTDR se baseia na emissão de um pulso laser na fibra sob teste e medição do sinal que retorna ao instrumento (retroespalhamento) como mostra a Figura 1. Após a aquisição dos dados, o instrumento apresenta o resultado sob forma de um gráfico onde temos uma escala graduada em potência (dB/dBm) no eixo vertical e outra escala graduada para distância (normalmente em m ou km) no eixo horizontal. Cursores móveis podem ser utilizados para posicionar a distância e a perda ao longo da fibra e os controles do OTDR permitem posicionar forma de onda e os eventos ampliados por zoom.os para se obter medidas em fibras ópticas de grande comprimento e pulsos de curta duração quando necessitamos de uma melhor resolução. Assim, havendo necessidade de se testar um enlace óptico de maior comprimento, é necessário aumentar a intensidade e a duração do pulso óptico enviado. Todavia pulsos muito curtos comprometem o alcance do instrumento. O ideal é se conhecer previamente os comprimentos dos enlaces ópticos (que devem constar da documentação de rede) para se determinar com maior precisão as configurações do instrumento e consequentemente facilitar a localização dos eventos no enlace sob teste.

Cabe aqui salientar que cuidados especiais devem ser tomados com respeito às fontes de luz usadas por esses equipamentos. Os comprimentos de onda atualmente usados pelos equipamentos ópticos estão no espectro do infravermelho e são invisíveis ao olho humano. Esse tipo de radiação luminosa é extremamente perigoso. Nunca se deve olhar diretamente para um emissor laser. Dependendo da energia absorvida pela retina, o olho pode ser danificado temporariamente ou até mesmo permanentemente dependendo do nível de potência da luz. Organizações nacionais e internacionais definiram padrões para uma operação segura de fontes luminosas dos equipamentos ópticos. Por exemplo, nos Estados Unidos devem atender à norma CFR 21-classe 1 e na Europa, IEC 825-classe 3A. Produtos que estão em conformidade com estes padrões são considerados seguros.

Comentários